Um homem de Lancashire cuja casa tem uma péssima reputação por causa das atividades poltergeists, afirma que está sendo assombrado por mensagens de texto de sua esposa morta, relata o Blackpool Gazette.
Frank Jones, 59, foi obrigado 12 anos atrás a ter sua casa na Avenida Windsor, Thornton, exorcizada após um espírito malévolo apelidado de “The Thing” (A Coisa), que já havia expulsado uma família aterrorizada de casa, voltou suas atenções para ele, sua esposa e crianças.
Em 1971, residentes anteriores da casa contaram ao Gazette como A Coisa “puxava as cobertas de suas camas enquanto eles dormiam” e que “sentiam um cheiro horrível e algo respirando e sussurrando em seus ouvidos”.
Jones mudou-se para cá há 20 anos, cético quanto à presença da lenda, mas “logo mudou de ideia”. Ele contou:
“Achei que era apenas imaginação deles. Mas ouvi mesmo muitas batidas e um cheiro de terra pela casa. Então, certa noite, eu estava deitado na cama e uma névoa atravessou o quarto. Eu queria gritar, mas não conseguia pronunciar minhas palavras. Meu rosto parecia paralisado. Eu fiquei assustado demais quando isso me aconteceu.”
A filha de Jones, Maureen, 30, confirmou que A Coisa abriu as torneiras e “saqueou” a casa. Ela disse:
“Você acha que as pessoas estão exagerando até acontecer com você. Certa noite, eu estava sozinha em casa e de repente ouvi passos subindo as escadas. Eles entraram no quarto do meu pai e então ouvi todos os armários se abrindo. Pareciam até ladrões. ”
Cue, foi o exorcista da Igreja Espiritualista Fleetwood, que “limpou” a propriedade do espírito “preso entre dois mundos”.
A paz reinou na Avenida Windsor até cinco anos atrás, quando Jones sofreu uma dupla tragédia – a morte de seu filho Steven, 32, de um tumor cerebral e da esposa Sadie, de 69, três meses depois de um ataque cardíaco.
Jones explicou:
“Logo após a morte de Sadie, voltei para casa e senti que não queria entrar lá dentro. Recebi uma chamada que foi perdida no meu celular, mas ele não tinha tocado. A ligação era do número da minha casa, mas não havia ninguém em casa. Então, quando entrei, senti o cheiro do cigarro que Sadie costumava fumar e o cheiro de seu perfume. ”
Jones diz que sua família recebeu mensagens estranhas de SMS que eles acreditam ser de Sadie. Ele concluiu:
“Ela sempre tinha um celular com ela. Nós a enterramos com seu telefone. São mensagens com palavras que Sadie diria, mas não tem registro de nenhum número. ”